segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Nosso último verão (Eu tinha que comentar esse livro)

 
         
            Quando li a sinopse desse livro não pensei duas vezes, imagine só, Amizade, lealdade, amor, praia... Já tendo a certeza que queria tê-lo resolvi analisar a autora Ann Brashares, para mim ainda desconhecida, descobri que havia escrito a saga do jeans viajante, não li nenhum deles, mas assisti ao filme, e tive uma noção dos temas que a autora trata, como família, amizade, auto-conflito e me empolguei ainda mais, eu tinha que ter esse livro. Entao, livro em mãos e vamos lá, os dois primeiros capítulos confesso que meio que me desanimou um pouco, pois não conseguia acompanhar a trama, fiquei a imaginar uma trama cansativa, que engano ridículo o meu, a historia se mostrou envolvente, tocante, sensitiva,sensual. Sem dúvida um livro reflexivo, lírico e emocionante. Nosso último verão nos faz pensar na juventude, no que queremos nos tornar, ele expoe personagens humanos, cheios de anseios e conflitos.
Brashares apresenta assuntos sobre os anseios da vida, o amor não correspondido e o significado da amizade com uma maestria tocante.



         A história se passa numa pequena ilha; a agradável sensação de aconchego, os costumes, a descolada mania de andarem descalços, o conforto de conhecer a todos são o diferencial de quem mora num lugar assim.
Riley e Alice me encantei com ela são irmãs; seu relacionamento é tão forte e complexo quanto o amor verdadeiro, junto delas cresceu Paul seu vizinho... Já podemos imaginar onde isso vai dar.
O que fazer quando a inocência da amizade juvenil dá lugar a uma arrebatadora paixão?
( Quer saber mais? Leia o livro...)



Só para acender o sentimento de "Preciso desse livro" olha só essas frases que selecionei para atiçar o desejo da leitura:


" Era um pequena vila numa pequena ilha, com regras e costumes totalmente próprios. "nem chaves, nem carteira, nem sapatos"" (pg.:11)

"Ele se irritava com ela por muitas coisas, mas na verdade era sempre pelo mesmo motivo: Porque ela possuía o amor dele, e ele não conseguia pegá-lo de volta." (pg.: 56)


"Deixe-me amar você, mas não me ame de volta; me ame, e me deixe detestá-la por um tempo. Deixe-me sentir como se eu tivesse algum controle, porque eu sei que nunca tenho." (pg.:81)


"O amor podia ser continuo? Era possível carrega-lo intacto desde a infância até a maioridade, passando pelo manancial de batalhas e armadilhas da adolescência? Podia sair do outro lado como o mesmo tipo de amor, mas apenas expresso de novas maneiras? Ou dois tipos de amor eram opostos e temerariamente conflitantes?" (pg.: 98)


" Uma vez que começava a se permitir um pouco de honestidade, não podia contê-la facilmente, ou limitá-la a uma parte de sua vida. Era como erva daninha, ou um hóspede mandão. Uma vez que estava lá, você não podia dizer-lhe o que fazer. Realmente era preciso lutar para impedi-la de tomar as rédeas." (pg.:216)


“Quando Você nasceu, eu disse que ia dividir você com ele, mas avisei para ele se lembrar de que você é minha irmã. Eu amei você primeiro.” (pg. 218)



3 comentários:

  1. Parece ser um livro realmente bom, pois foi digno de uma potagem....

    Ameih isso: "Ele se irritava com ela por muitas coisas, mas na verdade era sempre pelo mesmo motivo: Porque ela possuía o amor dele, e ele não conseguia pegá-lo de volta."

    Beijos, Beijos... Boa Semana!

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  2. amo suas resenhas... amo quando fala de livros.
    transmite uma paixão por eles. acho isso liindo!!cativante!! rs.

    se garante essa menina mulek!!!

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  3. eu adoro qnd vs fala dos livros qe vs leeu,ou filmes etc.
    esse particulamente fikeeei cm mta vontade de leer ' . :]
    #adoro

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